segunda-feira, 11 de maio de 2020

Josi Serpa HS - 8º ano - Aula do dia 11/05


Olá meninas e meninos vamos começar nossa aula

O QUE TEMOS PARA HOJE
Apostila 2
 Aula 02 - História 8º ano - O Iluminismo chega à América - Parte II

CONTEÚDO: História vol. 2 positivo – Cap. 1 – a partir p. 07

Inconfidência Mineira: os conjurados


A Conjuração Mineira foi uma conspiração organizada pela elite socioeconômica da capitania das Minas Gerais. Nas palavras das historiadoras Lília Schwarcz e Heloísa Starling, o grupo que formava os conspiradores da conjuração eram pessoas que “tinham laços familiares, de amizade ou econômicos” que os vinculavam com a “cúpula da sociedade das Minas” Elas também destacam que, apesar de ser formado majoritariamente por membros da elite socioeconômica, o grupo era composto por pessoas dos mais diversos ofícios, tais como poetas, cônegos, engenheiros, médicos, militares, comerciantes etc. O membro da conspiração de situação econômica mais humilde era Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, comandante da tropa que monitorava a estrada (Caminho Novo) que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Ele, por sua vez, foi um dos membros mais participativos da conjuração. Causas; Como abordado brevemente, a Inconfidência Mineira foi resultado da insatisfação da elite econômica da capitania das Minas Gerais com a política fiscal imposta pela Coroa portuguesa. Essa insatisfação existiu ao longo de todo o século XVIII, mas a partir da década de 1780 ganhou força e ares de separatismo, dando uma nova dimensão a esse movimento político. Não se sabe o momento preciso em que a elite das Minas Gerais começou a conspirar contra a Coroa, mas se sabe que foi em algum ponto da década de 1780. Os envolvidos com essa revolta tinham em mente que os impostos cobrados por Portugal eram excessivos, mas também estavam imbuídos de outros ideais – como a separação de Minas Gerais e sua transformação em uma república. Lília Schwarcz e Heloísa Starling chamam atenção para um fato: a conjuração foi resultado do ressentimento, mas também da percepção de que as Minas Gerais tinham condições de existir sem a presença de uma Coroa controladora. Eles tinham noção de que a capitania tinha condições econômicas de se autossustentar. O estopim para a deflagração do movimento contra a Coroa aconteceu durante as administrações de Luís da Cunha Meneses e do Visconde de Barbacena, ambos governadores da capitania. 


Disponível: https://brasilescola.uol.com.br/historiab/inconfidencia-mineira.htm
Acesso: 04/05/20

ATIVIDADES
Faça a leitura dos textos:  p. 07 a 10. Leia os textos com atenção e  Assista ao vídeo no links no final da postagem. Após  Responder questões p. 10.  Será corrigido na próxima aula – não precisa enviar para professora  - As dúvidas deverão ser colocadas no blog ou aguardar a correção.

Se você tiver alguma dúvida pergunte nos comentários aqui no...



                                 
LINKS DISPONÍVEIS

PDF DA  AULA : Aula 02 - História 8º ano - O Iluminismo chega à América - Parte II

1 – VÍDEO: Resumo de História: INCONFIDÊNCIA MINEIRA e TIRADENTES - em Ouro Preto, MG! (Débora Aladim)

2 – VÍDEO: Tiradentes





                                        
Ótimos Estudos e até a próxima pessoal!


CORREÇÃO ATIVIDADE: 04/05  Aula 01  - História 8º ano - O Iluminismo chega à América – Parte I

CLIQUE ABAIXO

Aula 01  - História 8º ano - O Iluminismo chega à América – Parte I
1. Eram vistos como arrogantes e desobedientes.
2. Sim, porque a visão da Coroa era a de que os colonos mineiros eram desobedientes e esse dano era “inevitável”, ou seja, havia uma perspectiva de que a região poderia ser palco de revoltas contra a Metrópole

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