Os
mangás
Eles surgiram em 1814 nos hokusai mangá, que traziam caricaturas e
ilustrações sobre a cultura japonesa. Teve origem através do Oricom (teatro das
sobras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por
meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e
ilustradas dando origem às histórias, e consequentemente originando o mangá.
Essas histórias passaram a ser publicadas por algumas editoras na década de 20,
porém só teve fama por volta da década de 40.
A
produção de mangás foi interrompida durante a segunda guerra mundial e retomada
somente em 1945, tendo o plano Marshall como seu propulsor, pois parte das
verbas deste plano era destinada a livros japoneses. Já o mangá moderno tem
influencia dos cartoons ocidentais.
Com
o passar do tempo o mangá saiu do papel e foi para a televisão,
transformando-se em animes (desenhos animados) ganhando mais popularidade e
aumentando o número de fãs por todo o mundo.
No
Japão as histórias podem chegar a 500 páginas (geralmente de papel reciclado),
com cerca de 20 séries diferentes.
O
primeiro mangá lançado no Brasil foi Lobo Solitário, em 1980 pela Cetibra, mas
adaptado para leitura ocidental. Só em 2000, quando lançou Drago Ball, os
mangás começaram a sair no formato original, lidos “de trás para frente”.
Expressões
do Mangá: Os mangás se caracterizam por seus efeitos e suas expressões como
olhos grandes, olhos brilhando e bochechas rosadas.
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